Oração - Pai Nosso

Pai Nosso, que estais no Céu. Santificado seja o Vosso Nome. Venha a nós o Vosso Reino. Seja feita a Vossa Vontade, Assim na Terra como no Céu. O Pão-Nosso de cada dia nos daí hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Mal. Amém

Notícias

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Educar é...


"...educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência".
"Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os Capítulos mais importantes das suas vidas."

"Bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar." 
"Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência, pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe." 

"Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar."

"Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora." 

Augusto Cury

Educação


Atribuições da Orientação Educacional

A Orientação Educacional é entendida como um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar sempre encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, estético, político, educacional e vocacional.
Integrada com a Orientação Pedagógica e Docentes, a O.E. deverá ser um processo cooperativo devendo:
- mobilizar a escola, a família e a criança para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos;
- cooperar com o professor, estando sempre em contato com ele, auxiliando-o na tarefa de compreender o comportamento das classes e dos alunos em particular;
- manter os professores informados quanto às atitudes do SOE junto aos alunos, principalmente quando esta atitude tiver sido solicitada pelo professor;
- esclarecer a família quanto às finalidades e funcionamento do SOE;
- atrair os pais para a escola a fim de que nela participem como forca viva e ativa;
- desenvolver trabalhos de integração: pais x escola, professores x pais e pais x filhos;
- pressupor que a educação não é maturação espontânea, mas intervenção direta ou indireta que possibilita a conquista da disciplina intelectual e moral;
-trabalhar preventivamente em relação a situações e dificuldades, promovendo condições que favoreçam o desenvolvimento do educando;
- organizar dados referentes aos alunos;- procurar captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindo-os com paciência e atenção;
- ser firme quando necessário, sem intimidação, criando um clima de cooperação na escola;
- desenvolver atividades de hábitos de estudo e organização;
tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos fazendo integração junto às diversas disciplinas;
Jardim a 4ª séries - Junto aos professores: 
- treinamento de professores em observação e registro do comportamento do aluno;
- orientação e pesquisa sobre as causas do desajustamento e aproveitamento deficiente do aluno;
- assessorar os professores no planejamento de experiências diversificadas que permitam ao aluno;
- descobrir através da auto-avaliação e da execução de atividades, suas dificuldades e facilidades;
- descobrir o seu modo e ritmo de trabalho;
- descobrir sua forma de relacionar-se com os colegas e profissionais da escola;
- fazer escolhas;
- treinar a auto avaliação;
- recursos teóricos para interpretar os dados obtidos nas observações;
desenvolvimento de acordo com a faixa etária;
- pesquisa sobre as causas de desajustamento e aproveitamento deficiente do aluno;

Oferecer subsídios aos professores quanto a:
- coleta e registro de dados de alunos através de observações, questionários, entrevistas, reuniões de alunos, reuniões com pais.
Desenvolver um trabalho de prevenção:
- estudo sobre o rendimento dos alunos e tarefas educativas conjuntas que levem ao alcance dos objetivos comuns;

- sugerir Direção da realização de estudos por profissionais especializados a pais, alunos e professores;

- avaliação dos resultados do processo ensino-aprendizagem, adequando-os aos objetivos educacionais, assessorando e decidindo junto com o professor e Conselho de Classe os casos de aprovação e reprovação do aluno.
Junto às famílias dos alunos
- entrevista com os pais para troca de dados e informações acerca do aluno;
- propiciar aos pais o conhecimento de características do processo de desenvolvimento psicológico da criança, bem como de suas necessidades e condicionamentos sociais;
- refletir com os pais o desempenho dos seus filhos na escola e fornecer as observações sobre a integração social do aluno na escola, verificando variáveis externas que estejam interferindo no comportamento do aluno, para estudar diretrizes comuns a serem adotadas;
- a orientação familiar se fará através de reuniões individuais com os pais, em pequenos grupos e nas reuniões bimestrais programadas constantes do Calendário Escolar.
Junto aos alunos 
- atendimentos individuais, sempre que for necessário para análise e reflexão dos problemas encontrados em situações de classe, recreios, desempenho escolar, pontualidade, cuidado com material de uso comum, relacionamento com os colegas de classes e outros alunos do colégio, respeito aos professores e funcionários;
- atendimentos grupais sempre que for necessário para reflexão de problemas citados acima ocorridas  em situações de grupo.
- esclarecer quanto a regras e sanes no que diz respeito ao cumprimento das normas do colégio.
5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Objetivo Geral 
A Orientação Educacional se propõe em ser um processo educacional organizado, dinâmico e contínuo. Atua no educando, através de técnicas adequadas às diferentes faixas etárias, com a finalidade de orientá-lo na sua formação integral, levando-o ao conhecimento de si mesmo, de suas capacidades e dificuldades oferecendo-lhe elementos para um ajustamento harmonioso ao meio escolar e social em que vive.
Objetivos específicos relacionados aos professores 
- assessorar o professor no acompanhamento e compreensão de sua turma;
- Integrar-se às diversas disciplinas visando o desenvolvimento de um trabalho comum e a formulação das habilidades didático-pedagógicas a serem desenvolvidas com os alunos;
- garantir a continuidade do trabalho;
- avaliar e encaminhar as relações entre os alunos e a escola;
- assessorar o professor na classificação de problemas relacionados com os alunos,colegas etc;
- desenvolver uma ação integrada com a coordenação pedagógica e os professores visando a melhoria do rendimento escolar, por meio da aquisição de bons hábitos de estudo.
Atividades junto aos professores 
- divulgação do perfil das classes;
- organização de arquivos e fichas cumulativas;
- proposição de estratégias comuns entre os professores, coordenação e orientação;
- análise junto a coordenação dos planejamentos das diversas disciplinas;
- realização de atendimentos individuais e/ou grupo nas reuniões de curso para receber ou fornecer informações necessárias dos alunos;
- realização de atendimentos individuais na O.E para fornecer ou receber informações necessárias dos alunos;
- análise e avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos dos alunos, das classes junto à coordenação para posterior encaminhamentos;
- participação nas reuniões de curso;
- participação nas reuniões de E.T;
- participação na preparação e realização dos Conselhos de classe;
- participação nos eventos da escola;
- organização e participação junto à coordenação das atividades extra-curriculares.
Objetivos específicos relacionados aos alunos 
- orientação vocacional;
- instrumentalizar o aluno para a organização eficiente do trabalho escolar, tornando a aprendizagem mais eficaz;
- identificar e assistir alunos que apresentam dificuldades de ajustamento à escola, problemas de rendimento escolar e/ou outras - dificuldades escolares;
- acompanhar a vida escolar do aluno;
- assistir o aluno na análise de seu desempenho escolar e no desenvolvimento de atitudes responsáveis em relação ao estudo;
- promover atividades que levem o aluno a analisar,discutir,vivenciar e desenvolver atitudes fundamentados na filosofia cristã de valores;
- promover atividades que levem o aluno a desenvolver a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem a comunidade e a cultura em que vive o aluno;
- despertar no aluno o respeito pelas diferenças individuais, o sentimento de responsabilidade e confiança nos meios pacíficos para o encaminhamento e solução dos problemas humanos;
- promover atividades que levem o aluno a desenvolver a compreensão dos valores, das implicações e das responsabilidades em relação à dimensão afetiva e sexual do indivíduo de acordo com a filosofia da escola e os valores da família;
- identificar na escola, eventos esportivos, culturais e de lazer que possam ser utilizados pelos alunos;
- desenvolver atitudes de valorização do trabalho como meio de realização pessoal e fator de desenvolvimento social;
- Levar o aluno a identificar suas potencialidades, características básicas de personalidade e limitações preparando-o para futuras escolhas;
- Preparar o aluno para a escolha de representantes de classe e/ou comissões;
- Preparar e acompanhar os representantes de classe para o exercício de suas funções;
- Promover atividades que desenvolvam aspectos relativos a dificuldades e /ou necessidades inerentes à faixa etária;
- Desenvolver o relacionamento interpessoal e hábitos de trabalho em grupo.
Atividades junto aos alunos 
- Realização de sessões de orientação com cada série, previamente agendadas em calendário, onde o O.E estará propondo temas(textos, trabalhos em grupo, vídeo, informática, debates, atividades extraclasse etc) que vão ao encontro dos objetivos propostos e às necessidades e interesses da faixa etária a ser trabalhada;
- Realização de reuniões com representantes de classe e/ou comissões;
- Participação dos eventos da escola(atividades extraclasse, jogos, festa junina, encontros, viagens etc);
- Realização de atendimentos individuais e/ou pequenos grupos.
Objetivos específicos relacionados aos pais 
- Oferecer às famílias subsídios que as orientem e as façam compreender os princípios subjacentes à tarefa de educar os filhos, para maior auto realização dos mesmos;
- Garantir o nível de informações a respeito da vida escolar dos alunos;
Interpretar e encaminhar dúvidas, questionamentos.
Atividades relacionadas aos pais 
- Entrevistas solicitadas pelas famílias;
- Entrevistas solicitadas pela escola;
- Palestras(junto à coordenação e APM);
- Reuniões.

Desculpe-me


Desculpe-me
Eu sei, às vezes sou indiferente
E sei que você não gosta
Desse meu jeito inconsequente
Menina, criança, adolescente

Desculpe-me
Se não sou como gostaria que eu fosse
Esse é o meu jeito de ser,
Não queria te magoar
Não queria te fazer sofrer

Desculpe-me
Mas, não consigo ser diferente.
Sou assim: alegre, sincera, às vezes triste
Falo alto, quase gritando
Digo o que sinto e não o que você quer ouvir
Quero que gostem de mim como eu sou

A vida passa tão rápido
Tão depressa,
Não há mais como esperar
Não há tempo
Não há tempo para a felicidade
O tempo de ser feliz é agora,
Eu não quero perder essa chance
Me perdoa, mas...
Eu preciso ir...
Preciso correr atrás da minha felicidade

Me desculpe ...
Ela está me esperando ali na porta
Na saída desta casa
Não dá mais para nós dois
Sinto muito, sinto mesmo.
Desculpe-me...




Beatriz de Almeida Reis
30/01/2013
00:47hs

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Dinâmica do nó


Material: Não é necessário
Desenvolvimento:
Os participantes de pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se esqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.

Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. a um sinal do animador o grupo deve para de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. Então cada participante deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (Como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas. 
Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente.) Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (destacar as dificuldades.)
Obs: Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.

O Gato das Botas



Era uma vez um moleiro que tinha três filhos. Um dia, chamou-os para lhes dizer que ia repartir por eles todos os seus bens.
Ao mais velho deu o moinho, ao do meio deu o burro e ao mais novo deu o gato.
O filho mais novo ficou muito triste porque o pai não tinha sido justo para com ele.
Mas, surpresa das surpresas, o gato começou a falar!
- Dá-me um saco e um par de botas.
O rapaz ficou muito espantado e obedecendo ao pedido do gato no dia seguinte, lá foi comprar um saco e umas botas.
- Aqui estão meu amigo! disse ele.
O gato calçou as botas, pegou no saco e lá foi floresta fora. Como era muito esperto, não demorou muito a apanhar uma lebre bem gordinha, que a pôs dentro do saco.
Com o pesado saco às costas, o gato dirigiu-se ao castelo do rei e ofereceu-lhe a lebre, dizendo:
- Magestade, venho da parte do meu amo o marquês de Carabás, trago-lhe esta linda lebre de presente.

O rei ficou muito impressionado e contente com aquela atitude e disse:
- Diz ao teu amo que lhe agradeço muito!
Daí em diante o gato repetiu aquele gesto várias vezes, levando vários presentes ao rei e dizendo sempre que era uma oferta do seu amo.

Um dia, diz o gato a seu amo:
- Senhor, tomai banho neste rio que eu trato de tudo.
O gato esperou que a carruagem do rei passasse junto ao rio onde o seu amo tomava banho e pôs-se a gritar:
- Socorro! Socorro! O meu amo, o marquês de Carabás, está a afogar-se! Ajudem-no!

O rei mandou logo parar a carruagem e ajudou o marquês, dando-lhe belas roupas e convidando-o a passear com ele e com a filha, a princesa, na carruagem real.
O gato desata então a correr à frente da carruagem. Pela estrada fora, sempre que via alguém a trabalhar nos campos, pedia-lhes que dissessem que trabalhavam para o marquês de Carabás.
O rei estava cada vez mais impressionado!
O gato chega por fim ao castelo do gigante, onde todas as coisas eram grandes e magníficas.
O gato pede para ser recebido pelo gigante e pergunta-lhe:
- É verdade que consegues transformar-te num animal qualquer?
- É! disse o gigante.

Então o gato pede-lhe que se transforme num rato. E assim foi.
O gato que estava atento, deu um salto, agarrou o rato e comeu-o.

O rei, a princesa e o marquês de Carabás chegam ao castelo do gigante, onde são recebidos pelo gato:
- Sejam bem vindos à propriedade do meu amo! diz o gato.
O rei nem queria acreditar no que os seus olhos viam:
- Tanta riqueza! Tem que casar com a minha filha, senhor marquês - diz o rei.
E foi assim que, graças ao seu gato, o filho de um moleiro casou com a princesa mais bela do reino. 


Literatura Infantil


Dinâmica das Máscaras


Material: 
Folhas em branco;
Canetas ou hidrocor;
Barbante de 50 cm;
Tesoura.

Desenvolvimento: 
Cada participante recebe um
folha em branco. Em cada lado da folha desenha uma máscara e escreve:
Lado 1: Aquilo que acha que é. (alegre, triste, feio, bonito.) (Como me vejo)
Lado 2: Escreve como os outros me vêem. (3 aspectos como os outros me vêem.)
Colocar a máscara no rosto do lado "como me vejo". Circular pelo ambiente lendo o que está escrito na máscara dos outros e deixando que as pessoas leiam o que está escrito na sua.
Após um tempo, mede-se o lado da máscara e continua a circular, se conhecendo. Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que os outros acham, etc...


Ser professor(a)


Crônica: Ser professor(a) - as múltiplas funções dos mestres
Falar da docência é falar das várias profissões que transpõem e se sobrepõem a esta.
Enquanto professores...
Somos mágicos, ao fazermos malabares com diversas situações que atingem nossa imagem e a vida pessoal.
Somos atores, somos atrizes, que interpretam a vida como ela é, sentimos e transmitimos emoções ao conviver com tantas performances.
Somos médicos, ao receber crianças adoentadas pela miséria, pela falta de tempo da família, pela carência de tempo de viver a própria infância.
Somos psicólogos, ao ouvir as lamentações advindas de uma realidade dura,
que quase sempre nos impede de agir diante do pouco a se fazer.
Somos faxineiros, ao tentarmos lavar a alma dos pequenos,
das mazelas que machucam estes seres tão frágeis e tão heroicos ao mesmo tempo.
Somos arquitetos, ao tentarmos construir conhecimentos, que nem sabemos se precisos, que nem sabemos se adequados.
É só parar para pensar que talvez seja possível encontrar em cada
profissão existente um traço de nós professores. Contudo ser professor,
ser professora é ser único, pois a docência está em tudo, passa por todos,
é a profissão mais difícil, mas a mais necessária.
Ser professor é ser essência, não sabemos as respostas.
Estamos sempre tentando. Às vezes acertamos, outras erramos, sempre mediamos.
Ser professor é ser emoção
Cada dia um desafio
Cada aluno uma lição
Cada plano um crescimento.
Ser professor é perseverar, pois, diante a tantas lamúrias
“não sei o que aqui faço, por que aqui fico?”
fica a certeza de que...
Educar parece latente, é obstinação.
Ser professor é peculiar,
Pulsa firme em nossas veias,
Professor ama e odeia seu ofício de ensinar
Ofício que arde e queima
Parece mágica, ou mesmo feitiço.
Na verdade, não larga essa luta que é de muitos.
O segredo está em seus alunos, na sua sala de aula, na alegria de ensinar
a realização que vem da alma e não se pode explicar.
Não basta ser bom... tem que gostar.
Soraia Aparecida de Oliveira

Educar é...

Qual professor, ou mesmo pai, já teve a curiosidade de saber qual é o verdadeiro significado da palavra educar? E se essa é uma tarefa da família ou da escola? Para a maioria das pessoas “educar” é uma obrigação exclusiva das escolas e de seus respectivos profissionais, se esquecendo que Educar é uma função de todos, tanto dos pais quanto dos educadores. O conceito de educar vai muito além do ato de transmitir conhecimento, educar é estimular o raciocínio, é aprimorar o senso crítico, as faculdades intelectuais, físicas e morais. 

O homem é um ser que precisa de orientação e informação. Esses conhecimentos são adquiridos na escola, e ela, juntamente com os pais, deve despertar nos alunos a curiosidade e a capacidade para entender o mundo que os cerca, e de ensiná-los os conceitos empregados pela sociedade. 

A educação é função de todos, pois aprendemos até mesmo em uma conversa com uma pessoa de outra cultura, que recebeu educação diferente da nossa, etc. Isto é, nosso aprendizado depende não só da escola, mas também de nossos familiares e das pessoas que convivemos, seja na escola, em casa ou no trabalho. A educação é algo que cabe em qualquer lugar.

Peça Teatral : O Pai Valorizado


Um pai adota um filho.


CENA 1 (Os dois filhos e as duas filhas estão estudando. O pai chega do trabalho).
TODOS – Olá Pai!
FILHO 1 – Estamos estudando, pai!
PAI – Que bom, meus queridos! Como vão os estudos?
FILHO 1 – Eu tirei dez na prova hoje.
1 FILHA – Eu tirei nove e meio. Na próxima eu chego lá.
2 FILHO – Como foi no trabalho, pai?
PAI – É, meus filhos, a coisa não está nada boa. A gente tem que trabalhar cada vez mais para conseguir alguma coisa.
FILHA 2 – Pai, eu preciso de dinheiro para comprar caderno e mais um livro.
FILHO 2 – Ah, eu também! Minha caneta e meu lápis já estão no fim.
FILHA 1 – Pai, veja meu sapato. Já está furado. Está na hora de comprar um novo.
PAI – Amanhã eu vejo isto para vocês. O que não pode acontecer é vocês pararem de estudar. Para ter alguma coisa e ser alguém na vida vocês precisam do estudo.
(Os filhos e filhas saem. O pai fica e faz um comentário)
PAI – (à parte) É ... O tempo passa rápido. Os filhos e as filhas vão crescendo... Eu estou ficando cansado e o trabalho é difícil. Os governantes não ajudam. Mas, vale à pena lutar. Os filhos e as filhas são tudo o que tenho e são frutos desta luta.
CENA 2 (O pai está comprando as coisas dos filhos e das filhas. Neste momento, chega a ele um menino pobre e pede algo. O menor chama – se Toninho) .
TONINHO – Por favor, me dê um pão. Estou com fome.
PAI – Onde você mora? Seus pais devem estar te procurando.
TONINHO – Eu não tenho casa e nem pai. Eu fico por aí.
PAI – Quer vir comigo? Na minha casa você vai ter comida e tem um monte de irmãos e irmãs para você brincar.
TONINHO – Você quer ser meu pai? Então eu vou. (Toninho apresenta uma expressão de alegria e felicidade)
PAI – Claro que sim. Vamos Lá!
CENA 3 (O pai voltando para casa com o menor Toninho).
PAI – Olá filhos e filhas! Vejam quem eu trouxe para morar com a gente! Ele vai ser como um filho meu e irmão de vocês.
FILHO 1 – Mas quem é ele, pai? De onde vem?
FILHA 2 – E a família dele, como fica?
PAI – Pelo que eu pude perceber, ele nunca teve família. A partir de hoje nós vamos ser a família dele. Vocês vão me ajudar, não é mesmo?
FILHO 2 – Claro que sim, pai. Nós vamos ser como irmãos e irmãs para ele e ajudá – lo nos estudos.
4 CENA (Depois de passado um tempo, o pai já está velho, não conseguindo mais trabalhar. Os filhos e filhas já estão formados, com diploma na mão e ótimos empregos).
(Os dois filhos e as duas filhas estão reunidos).
FILHA 1 – Bom, quem vai ficar com o pai? Eu não posso. Vou ter que viajar muito. Jornalista é assim mesmo.
FILHO 2 – Ah, na minha casa não dá! Montei meu escritório de advocacia lá e não vou ter tempo para olhar pra ele. E ... minha mulher, vocês sabem como é ...
FILHA 2 – Eu, como médica, não dá; pois é um corre – corre a vida que levo: Consultório, hospital, cirurgia... Não vai dar mesmo!
FILHO 1 – O Toninho talvez (nesta cena, o Toninho já é um rapaz).
FILHA 2– Como? Ele está sem emprego e nem terminou a faculdade.
(Neste momento, Toninho entra em cena, chegando em casa com os livros na mão)
TONINHO – O pai qual é o motivo da conversa?
FILHA 1 – Ah, já sei. Vamos colocá-lo no asilo. Lá eles vão cuidar dele. Ele vai fazer amizade com os outros velhinhos e se acostumar logo.
FILHO 2 – Isso mesmo.
FILHA 1 – Vamos logo resolver este problema. Eu até conheço o asilo de Espigão, onde certamente haverá uma vaga para nosso pai.
FILHO 1– Eu já vou primeiro para ajeitar as coisas enquanto que vocês levam o pai.
(O filho e as filhas saem e fica Toninho sozinho em casa).
TONINHO – Que injustiça! Se pelo menos eu tivesse condições de cuidar dele. Mas isto não vai ficar assim.
CENA 5– (Toninho visita o pai no asilo).
TONINHO – Olá pai. Como está tudo? O senhor está bem?
PAI – É triste, filho. A solidão é imensa! Meus quatro filhos nunca vêm me visitar. Aqui, mesmo recebendo todo cuidado, nunca é como a casa da gente.
TONINHO – Pai, isto não vai ficar assim! Eu ainda vou tirar o senhor daqui.
CENA FINAL
(Toninho, depois de algum tempo, quando terminou os estudos e arrumou um bom emprego, volta a visitar o pai no asilo).
TONINHO – Pai, eu tenho uma ótima notícia. Primeiramente, quero lhe agradecer por tudo o que o Senhor fez por mim. Obrigado! Eu terminei a faculdade e consegui um emprego. Não é uma coisa muito boa, mas dá para se virar e sobreviver. Além disso, como o senhor sabe, eu casei e consegui uma casa para morar. Sendo assim, eu estava conversando com minha esposa e nós resolvemos levar o senhor para morar lá em casa.
PAI – Que bom, meu filho. Eu fico muito contente com isso!
TONINHO – Vamos para casa, pai? (os dois se abraçam e saem felizes).

FONTE:http://www.teatrocristao.net/texto/o_pai_valorizado

sábado, 19 de janeiro de 2013

A Lebre e a Tartaruga


A lebre estava se vangloriando de sua rapidez, perante os outros animais:
- Nunca perco de ninguém.
Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida comigo.
 - Aceito o desafio!
Disse a tartaruga calmamente.
- Isto parece brincadeira.
Poderei dançar à sua volta, por todo o caminho, respondeu a lebre.
- Guarde sua presunção até ver quem ganha.
 Recomendou a tartaruga.
A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram.
A lebre saiu a toda velocidade.
Mais adiante, para demonstrar seu desprezo pela rival, a lebre deitou-se e tirou uma soneca.
A tartaruga continuou avançando, com muita perseverança.

 Quando a lebre acordou, viu-a já pertinho do ponto final e não teve tempo de correr, para chegar primeiro.
Moral: com perseverança, tudo se alcança.


Interpretação do texto a lebre e a tartaruga


- Quais são os personagens da história?

- Onde se passa a história?

- Como era a personalidade da lebre antes da corrida?

- Qual foi a atitude da tartaruga com o desafio proposto pela lebre?

- Em sua opinião, quem teve a atitude correta: a lebre ou a tartaruga?

- Você conhece alguém com a personalidade parecida com a da tartaruga? Quem? - E parecida com a lebre? Quem?


- Qual é a moral da história?

A Cigarra e a Formiga

Num dia soalheiro de Verão, a Cigarra cantava feliz. Enquanto isso, uma Formiga passou por perto. Vinha afadigada, carregando penosamente um grão de milho que arrastava para o formigueiro.

- Por que não ficas aqui a conversar um pouco comigo, em vez de te afadigares tanto? – Perguntou-lhe a Cigarra.
- Preciso de arrecadar comida para o Inverno – respondeu-lhe a Formiga. – Aconselho-te a fazeres o mesmo.
- Por que me hei-de preocupar com o Inverno? Comida não nos falta... – respondeu a Cigarra, olhando em redor.
A Formiga não respondeu, continuou o seu trabalho e foi-se embora.
Quando o Inverno chegou, a Cigarra não tinha nada para comer. No entanto, viu que as Formigas tinham muita comida porque a tinham guardado no Verão. Distribuíam-na diariamente entre si e não tinham fome como ela. A Cigarra compreendeu que tinha feito mal...
Jean de La Fontaine
Moral da história:
Não penses só em divertir-te. Trabalha e pensa no futuro.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Henri Wallon - 6

Henri Wallon - 5

Henri Wallon - 4

Henri Wallon - 3

Henri Wallon - 2

Henri Wallon

Jean Piaget - tendência cognitiva

Palestra sobre Piaget

Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento

Behaviorismo e Análise do Comportamento