Oração - Pai Nosso

Pai Nosso, que estais no Céu. Santificado seja o Vosso Nome. Venha a nós o Vosso Reino. Seja feita a Vossa Vontade, Assim na Terra como no Céu. O Pão-Nosso de cada dia nos daí hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Mal. Amém

Notícias

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Rotina na escola

Sugestão de trabalho...eu amo trabalhar com projetos, rotinas, diversificar, dialogar com os alunos para conhecê-los melhor e poder redirecionar a minha prática pedagógica.Experimente essa ideia!

Para nortear o seu trabalho é importante a elaboração de uma rotina semanal contemplando as modalidades organizativas:



ROTINA

Para organizar o seu trabalho, disponha em uma rotina semanal, o que você deseja trabalhar em cada dia, não necessariamente explicando o passo a passo, mas colocando o nome da atividade e a que modalidade pertence, assim conseguirá visualizar se está contemplando de maneira organizada as modalidades organizativas.

Atividades permanentes:

São aquelas que são feitas com regularidade, podendo ser diárias, semanais, quinzenais, etc. Seu objetivo é criar uma familiaridade da criança com um conhecimento mais específico, como gêneros textuais, um tema ou conteúdo mais específico.

Exemplos:
-Leitura diária, a cada dia um gênero;
-Artes
-Raciocínio Lógico
-Alfabetização
-Cantinhos
-Maleta de leitura
-Sequência Didática
-Tarefa de casa

Diferente de sequência de atividades, uma sequência didática contempla um trabalho organizado em sequência com grau de dificuldade crescente de aprendizagem, visando um conhecimento mais específico. A sequência didática não tem produto final, pois seu objetivo é o primordial. A duração da sequência é variável, podendo ser desde poucas aulas a um bimestre ou mais.

Exemplos:
-Pontuação
-Calendário
-Situações problemas de multiplicação
-Dificuldades ortográficas

Projetos

Um projeto é o desenvolvimento de um trabalho que articula um ou mais conhecimentos e conteúdos, podendo ser interdisciplinar. Não necessariamente o projeto deve ter um produto final, pois os objetivos podem ser seu principal foco.

Exemplos:
-Água
- Folclore
-Trânsito
-Meio ambiente
-Identidade

Atividades Independentes, ou Situações Independentes
Essas atividades podem ser:

De sistematização:
Como o nome supõe as atividades independentes de sistematização, veem para sistematizar algum conhecimento específico necessário, que você percebeu que não foi atingido dentro de um projeto, sequência didática ou atividade permanente, e que então precisará ser retomado em um momento específico.

Ocasionais:
São as que surgem no decorrer do processo de ensino aprendizagem como uma situação emergente que está na mídia, uma notícia, algo que pode ser também trazido ou sugerido pelos alunos, ou ainda algo que julgue ser pertinente naquele momento.

A importância da rotina


A ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL



Rotina - a estrutura básica, da espinha dorsal das atividades do dia. A rotina diária é o desenvolvimento prático do planejamento. É também a sequencia de diferentes atividades que acontecem no dia-a-dia da creche e é esta sequencia que vai possibilitar que a criança se oriente na relação tempo-espaço e se desenvolva. Uma rotina adequada é um instrumento construtivo para a criança, pois permite que ela estruture sua independência e autonomia, além de estimular a sua socialização.

Maria Carmen Barbosa e Maria da Graça Horn, afirma em Organização do Espaço e do Tempo na Escola Infantil.“O cotidiano de uma Escola Infantil tem de prever momentos diferenciados que certamente não se organizarão da mesma forma para crianças maiores e menores. Diversos tipos de atividades envolverão a jornada diária das crianças e dos adultos: o horário da chegada, a alimentação, a higiene, o repouso, as brincadeiras – os jogos diversificados – como o faz-de-conta, os jogos imitativos e motores, de exploração de materiais gráficos e plásticos – os livros de histórias, as atividades coordenadas pelo adulto e outras”.

Assim, para organizar estas atividades no tempo, é fundamental levar em consideração três diferentes necessidades das crianças: “as necessidades biológicas, como as relacionadas ao repouso, à alimentação, à higiene e à sua faixa etária; as necessidades psicológicas, que se referem às diferenças individuais como, o tempo e o ritmo de cada um; as necessidades sociais e históricas que dizem respeito à cultura e ao estilo de vida”.
Você pode gostar de: COMO ORGANIZAR A ROTINA SEMANAL

É interessante aqui reforçar a idéia de que a rotina deve prever pouca espera das crianças, principalmente durante os períodos de higiene e de alimentação. A espera pode ser evitada se organizarmos a nossa sala de aula de maneira que a criança tenha a possibilidade de realizar outras atividades, de forma mais autônoma, tendo livre acesso a espaços e materiais, enquanto o professor está atendendo uma única criança.
Atividades de organização coletiva


      As crianças definem o que desejam fazer, e para isso é necessário que o ambiente, em termos de materiais e espaços, dê condições. Já as crianças maiores podem participar na própria organização das atividades. Uma festa, por exemplo, é uma atividade coletiva que pode ser organizada junto com as crianças. O mesmo pode ser feito com relação a um passeio, uma visita fora da instituição.

Atividades de cuidado pessoal

Não devemos separar o “cuidar” do “educar”. Uma das preocupações básicas das atividades de cuidado pessoal é com a saúde, entendendo a saúde como sendo o bem-estar físico, psicológico e social da criança. A higiene, o sono e a alimentação são algumas das principais condições para a sua vida, é necessária uma atenção maior em relação à limpeza e aos hábitos adequados de higiene. Também a alimentação é muito importante e não deve ser encarada com momento de dificuldade e de tensão. É importante observarmos alguns detalhes, tais como: o uso do guardanapo, a utilização correta dos talheres, e a ingestão de líquidos no momento adequado.

É possível organizar na creche brincadeiras e músicas que envolvam questões de higiene e alimentação. O sono é outro fator relevante para a saúde da criança, o ideal é que sejam ofertadas outras opções de atividades para as crianças que não querem ou não conseguem dormir. O problema da exigência dos momentos de sono da criança é o resultado da falta de pessoal. Mas isso não é correto? Importante: as crianças nunca devem dormir sem a presença de um adulto para atender a qualquer eventualidade, como passar mal, acordar aos sustos, por exemplo. Além disso, o horário é de descanso das crianças e não do profissional, que neste momento está trabalhando!

O momento do banho é especial para a criança na creche. No berçário, devemos cuidar da temperatura da água, arrumar as roupas antecipadamente e escolher os brinquedos para entreter a criança antes, durante e após o banho. No maternal pode-se dar banhos de mangueira nas crianças, ou mesmo instalar chuveiros externos quando as condições climáticas assim permitirem.
Atividades dirigidas

Na creche, as atividades dirigidas são aquelas que o professor realiza com uma ou poucas crianças, procurando chamar a atenção pra algum elemento novo do ambiente, como uma figura, uma brincadeira com som etc. No momento em que as crianças aprendem a andar é relevante realizar passeios pela creche. O adulto deve coordenar inúmeras atividades com as crianças, a partir de certa idade, tais como: contar histórias, fazer teatro com fantoches, ensinar músicas e brincadeiras de roda, brincar de esconde-esconde. O interessante é propor atividades à criança e deixá-la segura para escolher a forma de participar. Isso significa respeitar seu ritmo, confiar na criança, na sua capacidade de ação e na liberdade que tem para expressar seus sentimentos.
Atividades livres (isto é, menos dirigidas pelo professor)
Estas atividades devem fazer parte d programação diária de todos os grupos de crianças, desde o berçário até a turma dos maiores. Cabe a este organizar espaços e momentos para que as crianças livremente explorem o ambiente e escolham suas atividades específicas, mas é sempre interessante que o professor intervenha na coordenação das brincadeiras quando assim for necessário e integre-se como participante.



Publicado por: Renata Gonçalves - Brasil Escola

Plano de aula

Planejamento para semana de adaptação



OBJETIVOS
- Envolver as famílias que chegam à escola pela primeira vez num clima de acolhimento, segurança, cuidado e afeto.
- Incluir as crianças na construção do espaço e do tempo da escola (rotina)
- Acolher as singularidades de cada criança e incluí-las no desenvolvimento das situações planejadas.
- Mediar as experiências da criança com a cultura


CONTEÚDOS

- Inclusão das famílias no processo de adaptação
- Envolvimento das crianças na construção da rotina
- Respeito e valorização das singularidades das crianças
- Mediação das experiências da criança com a cultura

IDADE 

2 e 3 anos (a sequência pode ser adaptada para acolher crianças de até 5 anos)

TEMPO ESTIMADO 

Duas semanas

MATERIAIS NECESSÁRIOS

- Objetos para casinha, bonecas, carrinhos, giz ou fita crepe, massinha, papel para desenho, fantasias;
- Uma caixa de papelão;
- Uma foto de cada criança;
- Fotos ou desenhos de situações da rotina;
- Livros de literatura infantil.

DESENVOLVIMENTO

A adaptação começa antes da entrada da criança na escola. Solicite, portanto, aos familiares que preencham previamente uma ficha, ou então, realize uma entrevista com perguntas que retratem quem é a criança: seu nome, se possui irmãos na escola, suas brincadeiras preferidas, comidas que aprecia ou não, se possui objetos de apego, chupeta e o que costuma gerar conforto ou desconforto emocional (por exemplo, a resistência para relacionar-se com pessoas estranhas).

Ao ler as fichas e estabelecer um primeiro contato com as crianças inicie o planejamento.

1º dia

Organize o ambiente contemplando, também, as preferências observadas nos relatos das famílias: por exemplo, um canto de casinha com carrinhos de boneca e bonecas; um outro, com carrinhos e algumas pistas desenhadas no chão com giz ou fita crepe; um canto com massinha ou materiais para desenho. O tempo de permanência da criança na escola pode ser aumentado gradativamente, mas é importante que nos primeiros dias uma pessoa de sua referência afetiva permaneça o tempo que for necessário próximo dela, mesmo que seja em outro lugar que não seja a sala de aula.

Já neste primeiro dia mostre que houve interesse em conhecer a história de cada um, faça comentários do tipo: “João, sua mãe me contou que você gosta muito de bola, você viu que aqui nesta sua escola você pode brincar de futebol? Veja quantas bolas separei para você, quer brincar comigo?”, ou: “Marina, eu já sei que você adora massinha, vamos fazer um bolo e uma festa com seus novos colegas?”.

No encerramento dessa proposta, anuncie para as crianças o que será feito a seguir. Faça um passeio pela escola e apresente os espaços e pessoas que pertencem a este lugar. Em seguida, apresente uma brincadeira cantada para as crianças e os pais. No final do dia faça uma roda de conversa com as crianças e relembre o que observou de mais significativo do movimento do grupo; narre algumas cenas que revelaram envolvimento, interesse e anuncie o que viverão no dia seguinte.

Solicite aos pais uma foto da criança para que seja organizado um canto do grupo na sala de aula.

Avaliação Observe e registre posteriormente as crianças que mais se envolveram com as propostas e as mais resistentes à aproximação dos adultos para pensar em formas de convite e construção de vínculos nas próximas situações.

2º dia

Organize os cantos de atividades diversificadas de desenho, massinha, jogos e fantasias e compartilhe com as crianças as opções que terão neste dia. Procure circular pelos diferentes cantos e participe das situações junto com os pequenos.

Num outro momento, apresente para as crianças o canto que foi escolhido para colocar as suas fotos e envolva-as nesta situação. Crie um contexto de interação neste momento: ao colocar as fotos no painel cante músicas com os nomes das crianças ou então faça uma brincadeira referindo-se a algumas características físicas ou ações observadas no dia. Por exemplo: “esta menina que vou mostrar agora brincou muito de bola, comeu muita banana e está ao lado do Lucas. Quem será?”

Faça a leitura de uma história e mostre onde será o canto de livros do grupo.

No final, apresente uma caixa onde ficarão os objetos trazidos pelas crianças de casa.
Solicite aos pais que façam um desenho com seus filhos e tragam no dia seguinte para ser colado nesta caixa. Se possível tire uma foto do grupo para identificar este objeto que será de todos.

Avaliação Observe a movimentação das crianças nos cantos e a forma de envolvimento com as propostas. Anote como foram as reações daquelas crianças mais caladas, das que resistem aos contatos, ou mesmo daquelas que demonstram uma certa euforia diante de tanta novidade.

3º dia

Faça mais uma vez a brincadeira com as fotos das crianças e com as músicas “A canoa virou”; “João roubou pão”. Proponha mais uma vez os cantos de atividades diversificadas de massinha, casinha, pistas de carrinhos e bichos.
Monte com as crianças a caixa onde ficarão seus objetos e escolham um canto onde ela ficará guardada.

Compartilhe mais uma leitura e guarde mais um livro na biblioteca que será do grupo.
Encerre o dia recuperando oralmente o que foi vivido pelas crianças e anuncie algo que as aguardará no dia seguinte. Faça também um clima de surpresa, de expectativa para as novas experiências.

Avaliação Invista na interação com as crianças que demonstram maior dificuldade e resistência. Chame-as para pegar algum material com você para a organização do ambiente, sente-se ao lado para fazer um desenho, faça você um mesmo um desenho ou escultura de massinha para que leve para casa e observe as reações a estas formas de convite. Não se esqueça de que aquelas crianças que aparentemente estão achando que tudo é uma “festa”, merecem um olhar especial, um colo, momentos de atenção para se entregarem às propostas e para compreenderem o que está acontecendo com elas.

4º dia

Receba as crianças com os cantos de atividades diversificadas (no mínimo 3). Faça mais uma vez a brincadeira com as fotos. Apresente em forma de desenho ou por meio de fotografias das crianças, cada situação da rotina (o professor deve organizar este material previamente). Converse com as crianças o que fazem em cada momento e organize junto com elas a sequência temporal das atividades. Diga que essas fotos ou desenhos ajudarão a saber o que farão na escola e que logo após o lanche ou então da brincadeira no parque, por exemplo, seus pais voltarão para buscá-las. Cole o quadro da rotina num lugar de fácil acesso para as crianças.

Avaliação Ao anunciar os momentos que retratam a rotina, diga às crianças que ainda choram e demonstram sofrimento em estar neste novo ambiente, quais são as situações que viverão e quando será o momento de reverem as pessoas de sua família todos os dias. Observe as reações e sempre que chorarem recorra a esta estratégia para ajudar a tranquilizar as crianças.

5º dia

Receba as crianças em roda e conte que escolheu montar os cantos que mais gostaram no decorrer da semana. Quando encerrar, recorra ao quadro da rotina para situar o que farão a seguir. Faça mais uma leitura e guarde mais um livro na biblioteca do grupo. Comente que, aos poucos, conhecerão muitas histórias. Em seguida, mude a atividade e faça com o grupo uma salada de frutas (se possível, peça no dia anterior que cada criança traga de casa uma fruta). Ou então, no lanche, faça um piquenique no espaço externo da escola.
Encerre o dia com uma brincadeira. Conte que ficarão dois dias em casa sem vir para a escola, mas que muitas novidades as aguardam na próxima semana. Fale que brincarão muito e que o professor estará sempre presente quando precisarem de algo.

Avaliação Ajude as crianças mais resistentes à aproximação a transformarem sentimentos em palavras. Reconheça os desafios ainda existentes, mas reafirme que na próxima semana estará novamente na escola para recebê-las e investigar quais são as brincadeiras e outras situações que lhes farão se sentir bem neste ambiente. Se possível, empreste algum livro ou brinquedo e peça para que cuide bem e traga novamente para a escola na próxima semana. Isso ajudará neste processo de construção de vínculo com a escola e com o educador.
Revista Escola

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

TRABALHO COM DESCRITORES


Trabalho com descritores - D1 – Localizar informações explícitas em um texto.


Leia o texto abaixo.
O URSO E AS ABELHAS

Um urso topou com uma árvore caída que servia de depósito de mel para um enxame de abelhas.
Começou a farejar o tronco quando uma das abelhas do enxame voltou do campo de trevos. Adivinhando o que ele queria, deu uma picada daquelas no urso e depois desapareceu no buraco do tronco.
O urso ficou louco de raiva e se pôs a arranhar o tronco com as garras na esperança de destruir a colméia. A única coisa que conseguiu foi fazer o enxame inteiro sair atrás dele.
O urso fugiu a toda velocidade e só se salvou porque mergulhou de cabeça num lago.

Fábulas de Esopo. Compilação de Russel Ash e Bernard Higton; tradução de Heloisa Jahn, São Paulo, Companhia das Letrinhas, 1994. p. 24. * Adaptado: Reforma Ortográfica.

Como o urso conseguiu se salvar do enxame de abelhas?
A) Mergulhou de cabeça num lago.
B) Fugiu do enxame a toda velocidade.
C) Arranhou o tronco da árvore.
D) Topou com um tronco no caminho.

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Leia o texto abaixo.
SONHO REAL

— Mãe, eu quero ser rei, amado por todo mundo.
Com muita fama e muito dinheiro.
Quando não estiver reinando, apareço na tevê, nos jornais e nas revistas, dou entrevista, faço comercial, gravo disco e jogo na Seleção.
— Rei administra o seu povo e não fica só no oba-oba, meu filho.
E, depois, nem tem rei mais, quase dó presidentes ...
— Xi! Já vi que você ta boiando! ...
Não quero ser rei da pátria, não quero nada disso.
Quero ser um rei mais importante quero ser rei do futebol!!.
JOSÉ, Elias. Segredinhos de amor. São Paulo: Moderna, 1991, p. 18

Que tipo de rei quer ser o personagem do texto?
(A) O rei do disco.
(B) O rei da pátria.
(C) O rei do mundo.
(D) O rei do futebol.



Leia o texto abaixo.
Água: uma questão de sobrevivência

Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos mananciais, devemos também economizar a água tratada. Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes, nos coloca no rol dos responsáveis.
Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente, em particular o uso racional da água, podem ser desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula. Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água), calcular o consumo de água por pessoa e promover campanhas de redução de gasto são caminhos interessantes para atingirmos tais objetivos.
Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17

Qual é o principal assunto desse texto?
A) A importância de atitudes em sala de aula.
B) A poluição do planeta Terra.
C) O monitoramento do hidrômetro.
D) O consumo racional da água.

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(SIMAVE). Leia o texto abaixo.

BARQUINHA CARREGADINHA

O alfabeto é o principal elemento dessa brincadeira, difundida em todo o país. Era muito popular e de uso generalizado tanto entre crianças como entre rapazes e moças.
Os participantes dispõem-se à vontade e um deles inicia a brincadeira citando uma palavra que comece pela letra A, que constitui o primeiro arremesso.
– Lá vai a barquinha carregadinha de... aneis! Assim dizendo, joga para outro a barquinha, que pode ser qualquer objeto: uma almofada, um papel  amassado, uma bola etc. Quem a recebe responde imediatamente, atirando-a na direção de outra pessoa, citando agora uma palavra que comece por B:
– Lá vai a barquinha carregadinha de... batatas!
Assim, sucessivamente, a barquinha vai sendo arremessada, sempre “carregadinha” de uma palavra que comece pela letra imediata, na ordem alfabética.
Quem erra paga prenda, e a cada erro o brinquedo recomeça.
Fonte: RODRIGUES, Ana Augusta. Barquinha Carregadinha. In: ______. Rodas, brincadeiras e costumes. Brasília, DF: Plurarte, 1984.

Para se brincar de “Barquinha carregadinha” é necessário
(A) uma batata para ser escondida.
(B) um anel para passar de mão em mão.
(C) um barco de papel para carregar os objetos.
(D) um objeto qualquer para ser arremessado pelos jogadores.

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(SAERO). Leia o texto abaixo.

Caros amigos da Vila Esperança,

dou um prêmio para quem adivinhar onde estou! Não vale olhar o endereço do remetente! Acreditem ou não, estou em Coari, no Amazonas, terra do meu amigo Marcílio, o quitandeiro. [...]
O irmão do Marcílio quase caiu para trás quando me viu. Ele nunca poderia imaginar que eu era o carteiro que entregava todas as suas cartas ao irmão.
Depois de Coari, vou para Souza, na Paraíba, conhecer o tio do Zuca e as pegadas dos dinossauros; de lá, vou pra Blumenau, terra do Hanz... [...]
Um grande abraço do viajante de sempre, Pedro.

MOREIRA, J. R.; RODRI GUES, J. Brasília. O carregador de notícias. Ministério das Cidades, Denatran, 2008.

Em que lugar o autor estava, quando escreveu a carta?
A) No Amazonas.
B) Na Paraíba.
C) Em Blumenau.
D) Em Souza.

Trabalho com descritores

Trabalho com descritores - D1 – Localizar informações explicitas em um texto.


(Prova Brasil). Leia o texto abaixo.

O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.
O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.

MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.
O bicho-pau se parece com:
(A) florzinha seca.
(B) folhinha verde.
(C) galinho seco.
(D) raminho de planta.
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Leia o texto abaixo.
Pipoca

• 2 xícaras de milho de pipoca
• 1 colher de manteiga ou óleo
• Sal a gosto
Coloque a manteiga ou óleo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar.
Quando o milho começar a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para não queimar.

OBS.: Se gostar de pipoca doce faça uma calda de açúcar em ponto de fio e jogue as pipocas que já devem estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva.
REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do Pimpolho. Paraná: Pimpolho, s/d.(Coleção A Turminha do Pimpolho).

Esse texto é:

(     ) poema          (     ) conto         (   x  ) receita       (      ) bilhete

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Leia o texto abaixo e responda à questão.

Caipora

É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas.
Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de pai ou Mãe-do-mato, Curupira e Caapora. Para os índios Guaranis, ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.
http://www.arteducação.pro.br

De acordo com esse texto, os pés voltados para trás da Caipora sevem para
A) atrair suas vítimas
B) despistar caçadores
C) montar um porco do mato
D) proteger as matas

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TRABALHANDO COM RIMAS