Oração - Pai Nosso

Pai Nosso, que estais no Céu. Santificado seja o Vosso Nome. Venha a nós o Vosso Reino. Seja feita a Vossa Vontade, Assim na Terra como no Céu. O Pão-Nosso de cada dia nos daí hoje. Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do Mal. Amém

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sábado, 15 de abril de 2017

Consciência Fonológica - Fase Pré-fonológica e Fase Fonológica



A fase pré-fonológica corresponde à etapa em que a criança ainda não compreendeu que a escrita representa o som (fase pré-silábica). Já a fase fonológica corresponde ao período silábico, no qual a criança desenvolve a consciência fonológica, ou seja, compreende o que a escrita representa.


MÉTODO FÔNICO

Uma ótima dica para trabalhar as famílias silábicas associado ao método fônico de alfabetização.


O que é o método fônico?

É um método de alfabetização que primeiro ensina os sons de cada letra e então constrói a mistura destes sons em conjunto para alcançar a pronúncia completa da  palavra. Permitindo dessa forma que se consiga ler toda e qualquer palavra.


Os principais objetivos do método fônico de alfabetização são:


  • mostrar à criança que cada palavra tem som um som diferente;
  • relacionar as letras que representam determinados fonemas;
  • quando é preciso mudar uma ou mais letras para formar uma palavra diferente;
  • identificar os sons que cada letra representa e juntá-los para conseguir ler.
Em suma, o método fônico é qualquer sistema de alfabetização que relacione fonemas e grafemas. Há diversas maneiras de aplicá-lo e as mais eficazes beneficiam todos os tipos de alunos, em especial quando aplicados de forma sistemática, e não casualmente.
Sua aplicação em sala de aula deve ter como suportes materiais didáticos diferenciados, como alfabetos móveis, letras, textos desenvolvidos por critérios semânticos, fichas e listas de palavras.


Passo a passo do método fônico de alfabetização
O primeiro passo do método fônico de alfabetização é o ensino das letras através de seus sons. O mais indicado é começar por histórias criadas para ajudar a criança a identificar a relação existente entre grafia e fonema, letra e som.
Funciona assim: o alfabetizador mostra uma letra e como é o seu som. Depois, cita exemplos de coisas conhecidas da criança cujo nome inicia, justamente, com aquela letrinha com a qual está trabalhando.
Para efetivar o aprendizado, é interessante pedir que a criança repita aquele som, principalmente após o alfabetizador escrever aquela letra na lousa. O passo seguinte é a combinação dos sons, o que pode ser iniciado antes mesmo de dominar todo o alfabeto.
Quando o alfabetizador perceber que a criança aprendeu boa parte dos fonemas, a sugestão é usar um alfabeto móvel, ou letras soltas, pedindo que o aluno forme palavras. Depois, ele deve ser incentivado a pronunciar o som de cada letra, uma por uma.
Em seguida, a criança combina os sons que pronunciou de forma a gerar a pronúncia completa daquela palavra. O ideal é usar, no início, palavra simples com, no máximo, duas sílabas, até sentir a segurança de aplicar palavras maiores.
Com a evolução do aluno, o alfabetizador insere vocábulos mais complexos, com dígrafos, diferenças entre z e s, entre outras particularidades da nossa língua. É importante revisar as combinações já aprendidas, ampliando a capacidade leitora do aluno de forma gradativa.
Assim como qualquer processo de alfabetização, o método fônico não consiste em mostrar sons e imagens para a criança. É preciso que o alfabetizador tenha em mente de tratar-se de um processo complexo composto pela superação de desafios.
Existem três deles, inclusive, que a criança precisa superar para aprender a ler. São eles a descoberta do princípio alfabético, ou seja, descobrir como são formadas as palavras; aprender a codificar, a relação para extrair os sons; e, aprender o princípio ortográfico.
O último consta de perceber quais são as regras que regem a grafia das palavras. O conjunto de desafios que acabamos de citar constitui o desenvolvimento da consciência fonêmica, quando a criança identifica os sons formadores de uma palavra.
E por que é importante estimular esse desenvolvimento? Porque, sem ele, o aluno pensa que as palavras são desenhos e, em vez de aprendê-las, vai apenas decorá-las, limitando o seu próprio vocabulário.
Usando os procedimentos e programas de forma correta, o alfabetizador perceberá que a criança constrói seu próprio vocabulário e pronúncia. Algumas combinações, incluindo as mais complexas, podem ser ensinadas em poucos meses.
A média é que uma criança alfabetizada pelo método fônico tenha resultados completos entre quatro a seis meses. A partir daí, é possível pedir que ela leia textos um pouco mais complexos e variados, inclusive de forma independente.







Sugestões de exercícios

Trouxemos duas sugestões de exercício iniciais expostos pelo Instituto AlfaeBeto.

Decompondo palavras:

O adulto convida a criança para uma brincadeira. Ele pode iniciar dizendo ”vou falar uma palavra em duas partes, e você vai descobrir que palavra estou querendo dizer”. O adulto lê cada palavra pronunciando cada parte com clareza, fazendo pausa entre as duas partes.
Por exemplo: PAPA_gAiO = PAPAgAiO.  Outro exemplo: teLe_visãO = teLevisãO.
Em seguida, deve convidar a criança a descobrir as próximas palavras. Uma pode falar uma parte e outra a segunda parte, ou o adulto pode utilizar um boneco para ser o “parceiro” na brincadeira. O objetivo é fazer com que a criança descubra qual palavra está escrita nos seguintes exemplos: elefante, passarinho, marinheiro, bicicleta, corda, quadro, fogueira

Os sons dos nossos nomes

O adulto explica à criança que os nomes têm pedaços menores e pode dizer: “agora você vai aprender a bater palmas para separar as várias partes ou pedaços dos nomes de seus colegas”.
Por exemplo: o nome Ernesto (escolha um nome de um amiguinho ou parente). Fazemos assim: er  (palma) nes (palma) to (palma)”.
Em seguida, convida a criança o mesmo com o próprio nome. Depois, repetir com mais nomes de colegas de classe ou parentes. O objetivo é mostrar que alguns nomes têm números diferentes de palmas. Após mostrar essa diferença, ele deve fazer isso em ordem:
  • nomes com duas sílabas (Al-fa; Be-to; Ma-ra; Ti-to; etc.)
  • nomes com três sílabas (Ma-ri-a; Fer-nan-do; Ro-ber-to)
  • nomes com mais de quatro sílabas: (Da-go-ber-to;  Fe-lis-ber-to; Ca-ta-ri-na; etc.)
A criança deve compreender que uma palavra tem um som que é só dela, mas dentro dela há vários outros sons.

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